sábado, 9 de junho de 2012

Fotos antigas de Morada Nova

Cristo Rei
Antigo altar da igreja da matriz
                                                                     Igreja Matriz
Antiga Praça da Matriz



Nossa linda Morada Nova

HENRIQUE RODRIGUES DA SILVA

 Henrique Rodrigues da Silva- Enquanto seus irmãos-Mâncio,Fêlix e José Ambrósio participavam da política moradanovense, embora solidário aos seus irmãos, Henrique jamais deixou suas atividades no campo, quer na agricultura ou na pecuária, principalmente na extração de cera de carnaúba. Sua propriedade localizava-se no Sitio Bento Pereira, a margem esquerda do rio Banabuiú até a Lagoa da Salgada; a sua residêcia ficava onde hoje está instalado o acampamento do DNOCS. Destaco-se como exelente vaqueiro e sua fama foi longe por sua coragem, jamais perdeu corridas na pega de gado bravío em mata fechada, sempre usando a sua indumentária- O GIBÃO. Henrique era brincalhão e de espirito aberto, contam que, certa vez em uma de suas cavalgadas a procura de gado na mata com outros vaqueiros, quebrou um cipó de marmeleiro pontiagudo, e, ficando um pouco atrás dos companheiros , no caso Peddro Celestino Cavalcante- pai de Mateusinho, quando passou a catucar as pernas do cavalo do Pedro, que estava a sua frente o qual conduzia uma cabaça amarrada na garupa da sela; foi um  "DEUS NOS ACUDA", o cavalo espantou-se dando pulos com medo das catucadas e da zuada provocada pela queda da cabaça; então o vaqueiro amedrontado e nervoso, teve uma crise de choro desconhecendo o motivo, atribuindo a molecagem do Henrique, a fatos do além( como já ouvira falar), daí fez um propósito de não mais campear com esses vaqueiros.
FONTE: Livro ENSAIO GENEALÓGICO DA FAMILIA RODRIGUES


BRASÃO DA FAMILIA RODRIGUES

                                                    BRASÃO DA FAMILIA RODRIGUES

HISTÓRIA DE MORADA NOVA

HISTÓRIA                                
Morada Nova teve seu início pela instalação de duas fazendas à margem esquerda do Rio Banabuiú, pertencentes aos irmãos Alferes José de Fontes de Almeida e Capitão Dionísio Matos de Fontes, que aqui se instalaram, remanescentes das plagas pernambucanas.
Os irmãos Alferes e Dionísio, ambos de formação religiosa, solicitaram permissão para o então Bispo de Pernambuco, Dom João da Purificação Marquez Perdigão para a construção de uma capela. Através de uma consulta (plebiscito) aos habitantes da região, a escolha do local foi feita de forma democrática. Assim, pela maioria de votos foi escolhida a Fazenda Morada Nova (casa de José de Fontes) como novo local para a construção da capela, hoje a Igreja da Matriz, cujo padroeiro indicado no pedido foi o Divino Espírito Santo.
A capela foi criada pela Lei Provincial nº 1.561, de 09 de outubro de 1873 e inaugurada no dia 1º de março de 1874, pelo Pe. Francisco Álvares Lima e tendo como o primeiro administrador do patrimônio paroquial Eduardo Henrique Girão. Era uma região formada de “fazendas de criar”, apoiadas no gado e na subsistência. Portanto, se fez Morada Nova, que recebeu esse nome originário da Fazenda Morada Nova, de José de Fontes, localizada ao nascente de uma lagoa. Segundo os antigos, na parte próxima a Fazenda, a lagoa era conhecida como “Lagoa do Garrote” (hoje conhecida como Salina) e na parte de trás, como “Lagoa da Escondida” (onde fica o conhecido Açude Velho).
José de Fontes, orgulhoso por ser construída a capela em sua fazenda, logo levantou uma nova morada, e vindo seu irmão Dionísio fazer-lhe uma visita, ao meio do percurso, ao ser indagado qual o seu destino respondeu: “Vou conhecer a Morada Nova do José de Fontes”, daí então o local ficou conhecido como Morada Nova.
Na Assembléia Legislativa do Estado, em sessão realizada no dia 25 de junho de 1876, foi apresentado um Projeto de Lei elevando a povoação de Morada Nova a categoria de Vila, denominando de Vila de São Crisólogo. Porém, o deputado J. Pauleta apresentou uma emenda a esse projeto, retificando o nome para Vila do Espírito Santo. Por muitos anos, nas documentações, o município de Morada Nova era dado como “cidade do Espírito Santo de Morada Nova”.  Só em 1893, uma emenda legal restituiu-lhe o nome de Morada Nova. Assim ergueu-se a cidade de Morada Nova, entre a várzea do Banabuiú e a Lagoa da Salina. A cidade de Morada nova cresceu e se desenvolveu mantendo as tradições: devoção ao Divino Espírito Santo e respeito ao vaqueiro, homem forte que jamais foge à luta.
Fonte: Morada Nova em Revista

sexta-feira, 8 de junho de 2012

Familia Rodrigues

Origem
Joaquim Rodrigues da Silva casado com Maria Luzia do Espirito Santo do casal naseu:
José Ambrosio da Silva
Mâncio Rodrigues da Silva
Fêlix Rodrigues da Silva
Isabel Rodrigues da Silva
Regina Rodrigues da Silva
Henrique Rodrigues da Silva
Manoel Rodrigues da Silva